CAMPANHA: UM NOVO COMEÇO - Mestre Edenilson Rocha - ATO VIII

A TRAVESSIA DO RIO DOS DEUSES/FLORESTA DOS PEQUENOS

Como a viagem é longa, o grupo contrata um guia que indica atravessar o Rio dos Deuses pela cidade de Callistia, a cidade das águas. Sem dificuldades no caminho, chegam a Calistia e percebem que a cidade toda cheira a peixe, e todos estabelecimentos tem nomes ligados a peixes ou rios. O guia indica a taverna “Bote Emborcado” e são atendidos por um barman muito educado, gordo e com um tapa-olho. Os heróis dormem e na manhã seguinte vão ao porto, e percebem que a maioria das embarcações são caríssimas, além de aparentar que não querem fazer a travessia. Uma das embarcações mais simples, os heróis estranham que o capitão Falken faria a viagem pra eles de graça alegando que está começando e precisa captar clientes, porém os heróis optam por não ir, suas experiências como aventureiros dizem que é uma armadilha.

Após usarem de sua diplomacia, conseguem um bom desconto com uma das embarcações de primeiro nível e começam a travessia, após algumas horas, apesar de perceberem a aproximação em alta velocidade daquela embarcação simples (agora com um tipo de aríete na ponta) que faria a viagem de graça, o capitão Falken, com o punho fechado para o alto grita “Viva Nimb” e avança com o barco, e o inevitável acontece o barco elegante é atingido e começa a vazar água. Uma distração para a tripulação do barquinho atacar, além de 3 sereias que aparentemente eram aliadas deles. Os heróis quase morrem afogados, porém lutam com bravura, e além de matar a sereia e a tripulação inimiga conseguem abandonar o barco principal e continuam a viagem no barco simples.

Ao chegar à pequena vila próxima à floresta dos pequenos, já começam a sentir o clima muito frio. Numa pequena taverna, onde o atendente estava dormindo, após uma breve conversa são informados que a cidade tem sido mais movimentada ultimamente, com guerreiros que aparentavam ser poderosos, e que a floresta estava “estranha” esses dias. Continuando a investigação para encontrar o artefato Big Band, encontram um velório acontecendo em uma casa, muitos chorando, e uma criança num caixão, ao perguntarem a um morador ele diz que ela foi atacada por um CRIATURA da floresta, que tem atormentado os moradores do vilarejo, e ele pede ajuda aos aventureiros, que se comprometem a destruir a criatura, e aproveitar a oportunidade de investigar a estranha sombra que se estende da floresta até além.

Decidem fazer uma busca de dia mas nada encontram, mas a noite encontra não uma, mas várias criaturas que de cara pensaram ser lobisomens, mas eram Mastins das Sombras, criaturas selvagens que tem um faro poderoso, conseguem vencer os 3 com um pouco de dificuldade, mas sem baixas.

Voltando à cidade os heróis voltam acreditando que iriam receber uma recompensa, mas recebem apenas um obrigado, percebem que a escuridão começa a sair da floresta e decidem não perder tempo, partindo na mesma direção, no meio da floresta são surpreendidos por uma Bruxa do Crepúsculo, que pergunta o que fizeram com seus cães, mas não dá tempo dos aventureiros responder e já ataca. Após se livrarem da bruxa, percebem que a escuridão sumiu foi para além da floresta, e uma dríade agradece por matarem a bruxa e comenta: “Nossa floresta nunca foi tão movimentada, houve uma batalha, e levaram aquela coisa maldita da nossa floresta, faz apenas algumas horas, parece que foram ao norte”.